Brasil para brasileiros é o foco do setor de turismo do Rio
Governo e entidades se unem para alavancar atrações da cidade
Por Giselle Saporito - colunista sobre Turismo

Crédito: Imagem cedida pela Helisight
Uma alta temporada com cara de baixa. Assim vive o turismo do Rio de Janeiro. Depois do cancelamento do réveillon, agora a cidade está à espera de um carnaval atípico, sem desfile de escolas de samba e sem blocos nas ruas. A rede hoteleira já sente o peso do feriado comum na cidade. Com uma previsão de ocupação de 50%, frente aos 90% do ano passado, os hotéis buscam alternativas para atrair os próprios moradores da cidade, como vêm sendo feito desde que as regras sanitárias foram flexibilizadas com o fim do lockdown.
Entidades e operadoras do setor também buscam alternativas para dar um gás no turismo da cidade. O Rio Convetion & Visitors Bureau (RCVB) vem realizando uma série de encontros com o setor de turismo e órgãos públicos, para alavancar o turismo interno, despertando a importância de mostrar o Brasil para brasileiros, sem deixar de cultivar a sementinha para quem vier de fora do país. Outra novidade é a Rio Fun Collection, criada pelo ex-diretor da Riotur Maurício Werner, a empresa é um pool de parceiros do trade para buscar formas de melhorar as experiências da cidade dando mais visibilidade às empresas e aos seus equipamentos.
Na Argentina, as regras sanitárias continuam severas e as fronteiras com o país vizinho devem permanecer fechadas a estrangeiros não-residentes, até 28 de fevereiro. Caso o viajante seja uma exceção e seja autorizada a sua entrada na Argentina, o governo exige teste, e mesmo em caso negativo, é obrigatória a quarentena de no mínimo 14 dias para circular pelo país.
Na Europa, alguns países continuam com regras rigorosas de distanciamento social, principalmente por conta do inverno severo que atinge o continente. Na Itália, as restrições foram amenizadas em quase todo o país e foi autorizada a reabertura de museus e monumentos como o Coliseu, em Roma. A nova regra vai contra as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que continua a pedir cautela na região, por conta do alto grau de circulação do vírus da Covid-19.
Entidades e operadoras do setor também buscam alternativas para dar um gás no turismo da cidade. O Rio Convetion & Visitors Bureau (RCVB) vem realizando uma série de encontros com o setor de turismo e órgãos públicos, para alavancar o turismo interno, despertando a importância de mostrar o Brasil para brasileiros, sem deixar de cultivar a sementinha para quem vier de fora do país. Outra novidade é a Rio Fun Collection, criada pelo ex-diretor da Riotur Maurício Werner, a empresa é um pool de parceiros do trade para buscar formas de melhorar as experiências da cidade dando mais visibilidade às empresas e aos seus equipamentos.
Na Argentina, as regras sanitárias continuam severas e as fronteiras com o país vizinho devem permanecer fechadas a estrangeiros não-residentes, até 28 de fevereiro. Caso o viajante seja uma exceção e seja autorizada a sua entrada na Argentina, o governo exige teste, e mesmo em caso negativo, é obrigatória a quarentena de no mínimo 14 dias para circular pelo país.
Na Europa, alguns países continuam com regras rigorosas de distanciamento social, principalmente por conta do inverno severo que atinge o continente. Na Itália, as restrições foram amenizadas em quase todo o país e foi autorizada a reabertura de museus e monumentos como o Coliseu, em Roma. A nova regra vai contra as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que continua a pedir cautela na região, por conta do alto grau de circulação do vírus da Covid-19.
A vacina é a grande esperança em todo o mundo para que aos poucos, tudo comece a voltar à uma realidade parecida com a que tínhamos há pouco mais de um ano atrás, antes da pandemia atingir o mundo todo e mudar a nossa realidade.